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Instruções obrigatórias:
1. Replique ao máximo a quantidade de palavras da notícia original. Se o texto tiver 300 palavras, a nova versão deve ter uma extensão similar ou ligeiramente maior. Nunca reduza o conteúdo.
2. Mantenha todos os números, datas, nomes de pessoas, locais, estatísticas e comparações históricas exatamente como apresentados no conteúdo original.
3. Estruture o texto em 3 a 5 blocos temáticos. Cada bloco deve ter um subtítulo usando a tag HTML
.
4. Utilize somente as seguintes tags HTML para a formatação:
–
para os subtítulos;
– Texto…
Subtítulo do segundo bloco
Texto…
- Item de lista, se houver
- Item de lista, se houver
Texto…
Subtítulo do terceiro bloco
Texto…
Texto original:
Rainha Máxima dos Países Baixos e o gesto que repercutiu
Encontro com Trump antes da cúpula da Otan
A rainha Máxima Zorreguieta, dos Países Baixos, gerou repercussão ao fazer um gesto que parece imitar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O encontro ocorreu na quarta-feira, dia 25, pouco antes da reunião da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Trump passou a noite no palácio Huis ten Bosch, em Haia, onde foi recebido para um café da manhã pelo rei Willem-Alexander e a rainha Máxima.
Repercussão nas redes e na imprensa
Durante a recepção, Trump posou para fotos e agradeceu aos jornalistas presentes. Após ele dizer “muito obrigado”, a rainha Máxima fez um gesto com a boca, sorrindo para as câmeras, que foi interpretado como uma imitação do presidente. O vídeo rapidamente viralizou nas redes sociais, com muitos usuários afirmando que a rainha “zoou” Trump. A cena também ganhou destaque na imprensa americana.
Resultados da cúpula da Otan
A cúpula da Otan terminou com uma vitória política para Trump. Os países membros concordaram em aumentar os gastos com defesa para 5% do PIB até 2035, atendendo a um pedido do presidente dos EUA. Esse acordo foi alcançado sob forte pressão dos Estados Unidos, que é o país que mais investe em defesa tanto dentro da aliança quanto globalmente. Em troca, Trump reafirmou seu “compromisso inabalável” de defender qualquer país membro em caso de ataque, conforme estipulado no estatuto da aliança militar ocidental.