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Texto original:
Pentágono confirma destruição do programa nuclear iraniano
O Pentágono anunciou que a operação Midnight Hammer, realizada em 21 de junho, destruiu significativamente o programa nuclear do Irã. Com o uso de bombardeiros furtivos B-2, a operação teve como alvo instalações nucleares iranianas. A ação foi coordenada com apoio de mísseis de cruzeiro Tomahawk, lançados de um submarino americano, e envolveu mais de 125 aeronaves militares dos EUA.
Operação Midnight Hammer
No sábado, 21 de junho, bombardeiros B-2 partiram do Missouri em direção à ilha de Guam como parte de uma estratégia de isca. O verdadeiro grupo de sete bombardeiros seguiu uma rota leste por 18 horas, sem ser detectado. Na aproximação ao espaço aéreo iraniano, mísseis Tomahawk foram lançados e caças americanos atuaram como chamarizes.
Resultados do ataque
O ataque às instalações nucleares foi o maior já realizado por bombardeiros B-2, superado apenas pelas operações pós-11 de setembro. Bombardeiros lançaram 14 mísseis GBU-57, pesando 13.660 kg cada, destruindo bunkers. O general Dan Caine relatou que os alvos sofreram destruição significativa, e o Irã foi pego de surpresa sem conseguir reagir à incursão.
Reações e consequências
O Secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que o programa nuclear iraniano foi devastado. A operação, confidencial, foi conhecida por poucos em Washington. Os preparativos duraram meses, e a missão foi montada em semanas. Países do Golfo estão em alerta máximo, avaliando riscos de escalada de conflito.
Postura dos EUA e futuro
Os EUA estão preparados para se defender e atacar, caso o Irã retalie. Mensagens privadas foram enviadas a Teerã para negociações, mas o presidente Donald Trump alertou que os EUA podem lançar ataques mais devastadores se necessário. A situação permanece tensa, aguardando as próximas movimentações do Irã.
