Líderes globais respondem ao ataque dos EUA a instalações nucleares iranianas; confira as declarações

Líderes globais respondem ao ataque dos EUA a instalações nucleares iranianas; confira as declarações

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Escalada nas tensões entre EUA e Irã
Em um movimento que abalou a comunidade internacional, os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, realizaram ataques aéreos contra três instalações nucleares no Irã em 21 de junho de 2025. O ataque, coordenado em conjunto com Israel, visou os complexos nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan. A ação foi descrita pelo secretário-geral da ONU, António Guterres, como uma “escalada perigosa em uma região que já está no limite”, representando uma ameaça direta à paz e segurança internacional. Guterres destacou os riscos crescentes de o conflito sair do controle, com consequências catastróficas para civis, a região e o mundo.

Reações internacionais ao ataque
A ofensiva dos EUA contra o Irã provocou uma onda de reações de líderes ao redor do mundo. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, enfatizou a necessidade de estabilidade como prioridade, exortando o Irã a buscar uma solução diplomática confiável. Jean-Noël Barrot, ministro das Relações Exteriores da França, e Keir Starmer, premiê britânico, destacaram a importância de uma solução negociada no âmbito do Tratado de Não Proliferação Nuclear.
No Oriente Médio, os Emirados Árabes Unidos expressaram profunda preocupação e pediram o fim imediato da escalada. O governo do Catar alertou para as repercussões catastróficas da tensão crescente, enquanto Dmitry Medvedev, da Rússia, criticou Trump, afirmando que ele iniciou uma nova guerra pelos EUA.

Impacto na América Latina e outras regiões
Na América Latina, o presidente colombiano, Gustavo Petro, manifestou preocupação, afirmando que o bombardeio coloca em risco a paz global. O governo da Venezuela condenou a agressão militar dos EUA e demandou a cessação imediata das hostilidades. Miguel Díaz-Canel, presidente de Cuba, classificou o ataque como uma grave violação da Carta da ONU, alertando para uma crise de consequências irreversíveis.
Na Ásia, Shigeru Ishiba, primeiro-ministro japonês, destacou a necessidade de uma rápida redução do conflito. Na Itália, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, esperou por uma distensão e o retorno do Irã à mesa de negociações. A Nova Zelândia e o governo australiano também pediram contenção e destacaram a importância da diplomacia.

Apelos globais por diplomacia e paz
Em um cenário de crescente tensão global, o primeiro-ministro canadense, Mark Carney, apelou para que as partes retornem à mesa de negociações em busca de uma solução diplomática. O Ministério das Relações Exteriores da China condenou os ataques, afirmando que violam a Carta das Nações Unidas e exacerbam as tensões no Oriente Médio. A China instou as partes envolvidas, especialmente Israel, a cessarem os ataques e iniciarem o diálogo.
Além disso, o Ministério das Relações Exteriores do México reforçou a importância do diálogo diplomático, enquanto o governo dos Emirados Árabes Unidos pediu à ONU e ao Conselho de Segurança para que assumam suas responsabilidades na contenção da crise. O mundo acompanha com preocupação os desdobramentos dessa situação tensa e imprevisível, destacando a urgência de uma abordagem diplomática para evitar uma nova escalada de violência.

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