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Análise: Tensões Crescentes entre Irã e EUA após Ataques
Em meio a crescentes tensões entre Irã e Estados Unidos, o professor de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas, Oliver Stuenkel, destacou os dilemas enfrentados pelo líder supremo iraniano, Ali Khamenei. Além disso, a situação no Oriente Médio se intensifica com a presença de forças americanas na região.
Reação do Irã e Implicações para o Regime
Segundo Stuenkel, Khamenei precisa encontrar um equilíbrio entre retaliar para não parecer fraco e evitar uma resposta que possa ser suicida para o regime. “Ele sabe que o regime não sobreviveria a um confronto direto e prolongado com os Estados Unidos”, afirmou. O professor ressaltou que este é o maior desafio político e militar enfrentado por Khamenei em décadas, em meio à pressão sobre o programa nuclear iraniano, que custou cerca de 500 bilhões de dólares sem gerar energia nuclear.
Condições de Saúde e Tecnologia Militar
O ministro da Saúde do Irã relatou que não houve mortes nos recentes bombardeios, embora haja feridos. Não foram detectados sinais de radioatividade nas pessoas levadas a instalações médicas próximas a locais de enriquecimento de urânio. Enquanto isso, a Massive Ordnance Penetrator (MOP), uma arma americana capaz de destruir bunkers a grandes profundidades, foi destacada como a arma não nuclear mais perigosa do mundo.
Presença Militar Americana no Oriente Médio
Os Estados Unidos mantêm cerca de 40 mil militares e funcionários de apoio em pelo menos 19 bases na região, com quatro locais particularmente vulneráveis a uma retaliação iraniana. No Iraque, há 2.500 militares, enquanto no Bahrein são 9 mil. O Kuwait abriga mais de 13 mil militares, e o Catar conta com uma base que hospeda 10 mil militares.