Israel adota laser ‘Raio de Ferro’ para derrubar drones e mísseis, informa agência.

Israel adota laser 'Raio de Ferro' para derrubar drones e mísseis, informa agência.

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Israel e o Uso do Raio de Ferro
Israel deu um passo significativo em sua estratégia de defesa ao utilizar, pela primeira vez, o Iron Beam (Raio de Ferro). Este sistema de defesa aérea inovador utiliza feixes de laser para interceptar mísseis e drones, conforme relatado pela agência de notícias russa Tass na quarta-feira, 18 de junho de 2025. A implementação do sistema ocorre em meio a uma escalada de tensões com o Irã, iniciada em 13 de junho, conforme informações de um funcionário da embaixada israelense na Rússia. Este avanço representa uma nova era na defesa israelense, prometendo maior eficácia e economia em confrontos militares.

A Tecnologia por Trás do Raio de Ferro
O Raio de Ferro é projetado para combater uma ampla gama de ameaças, incluindo foguetes, artilharia, morteiros, mísseis de cruzeiro e veículos aéreos não tripulados (UAVs), inclusive enxames de drones. Este sistema de defesa aérea destaca-se por sua precisão e pela utilização de um feixe de laser de alta energia, capaz de neutralizar ameaças sem o uso de mísseis convencionais. Com potência de até 100 kW, a energia utilizada poderia abastecer aproximadamente 360 casas mensais, considerando um consumo médio de 200kWh.
O sistema é composto por um canhão de laser, um sistema de monitoramento de alvos por GPS e um centro de comando. Uma das grandes vantagens apontadas é o custo por alvo atingido, que é significativamente baixo, dado que a operação do sistema utiliza apenas eletricidade ou baterias. Em comparação, mísseis usados em sistemas de defesa atuais custam entre 40 mil e 80 mil dólares por unidade, além de apresentarem riscos de danos mais elevados.

Operação e Estratégia do Sistema
O Raio de Ferro pode ser operado em duas configurações: uma máquina fixa e uma móvel, que pode ser instalada em caminhões ou blindados. Além disso, há a possibilidade de instalação a bordo de aviões civis para aumentar o alcance de detecção e neutralização de ameaças. A precisão do sistema é tal que o feixe de luz tem o diâmetro de uma moeda e é imune aos efeitos de distorção do vento e da temperatura atmosférica.
De acordo com o governo israelense, a tecnologia foi projetada para operar eficientemente mesmo sob condições atmosféricas adversas, como nuvens densas, garantindo que o laser atravesse obstáculos e atinja seu alvo. O uso do GPS assegura que, mesmo em caso de perda de sinal com a base, o sistema continuará sua missão de forma independente.

Desafios e Limitações
Apesar das vantagens, o Raio de Ferro enfrenta desafios, principalmente em relação ao seu alcance de apenas 10 km, considerado curto para grandes conflitos. Além disso, a dependência de eletricidade ou baterias pode limitar a autonomia do sistema em operações prolongadas, sugerindo a necessidade de frequentes recargas.
O desenvolvimento do Raio de Ferro foi uma tarefa complexa que exigiu quase uma década para ser concluída e operacionalizada. Contudo, o avanço tecnológico representa um marco na defesa israelense, prometendo mudanças significativas nas estratégias de combate e proteção.

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