Drone térmico auxiliará buscas por brasileira desaparecida em trilha na Indonésia, afirma diplomata

Drone térmico auxiliará buscas por brasileira desaparecida em trilha na Indonésia, afirma diplomata

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Texto original:

Brasileira desaparecida após queda em vulcão na Indonésia

A publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, está há mais de 48 horas desaparecida após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A jovem, natural de Niterói, fazia um mochilão pela Ásia quando o acidente ocorreu. As buscas, interrompidas no domingo devido ao mau tempo, foram retomadas na manhã desta segunda-feira (23), horário local, segundo representantes diplomáticos do Brasil na Indonésia.

O acidente e as buscas
Juliana estava em uma trilha com um grupo de cinco turistas e um guia. No segundo dia, sentiu cansaço e ficou para trás, enquanto o guia prosseguiu com os outros. Sozinha, ela teria escorregado e caído cerca de 300 metros abaixo da trilha. A última visão de Juliana foi capturada por um drone por volta das 17h30 do sábado (21), horário local. As imagens foram fundamentais para alertar a família no Brasil.

Informações conflitantes
A família de Juliana contesta informações divulgadas pelas autoridades indonésias e pela Embaixada do Brasil em Jacarta, que afirmavam que Juliana havia recebido suprimentos básicos. A irmã, Mariana Marins, afirmou que a equipe de resgate ainda não alcançou Juliana, alegando que as cordas não têm comprimento suficiente e que há problemas de visibilidade. Ela também denunciou vídeos falsos do suposto resgate.

Críticas às autoridades
O pai de Juliana, Manoel Marins, criticou a falta de apoio das autoridades brasileiras. Segundo ele, a família não recebeu suporte da Embaixada do Brasil na Indonésia e as informações divulgadas são inverídicas. Ele expressou preocupação com a situação da filha, que está sem comida e água há mais de 36 horas. Manoel destacou a falta de ação do governo brasileiro neste caso.

Perfil de Juliana e o impacto do acidente
Juliana Marins é formada em Publicidade e Propaganda pela UFRJ e também atua como dançarina de pole dance. Desde fevereiro, ela compartilhava sua jornada pela Ásia nas redes sociais, passando pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. O acidente interrompeu sua viagem, gerando apreensão entre familiares e amigos que aguardam por notícias de seu estado de saúde e localização.

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