Reescreva a notícia a seguir de forma totalmente fiel aos fatos, números, datas, locais e à ordem cronológica original. Esta tarefa é para geração de conteúdo com qualidade jornalística, otimizada para SEO e pronta para publicação.
Instruções obrigatórias:
1. Replique ao máximo a quantidade de palavras da notícia original. Se o texto tiver 300 palavras, a nova versão deve ter uma extensão similar ou ligeiramente maior. Nunca reduza o conteúdo.
2. Mantenha todos os números, datas, nomes de pessoas, locais, estatísticas e comparações históricas exatamente como apresentados no conteúdo original.
3. Estruture o texto em 3 a 5 blocos temáticos. Cada bloco deve ter um subtítulo usando a tag HTML
.
4. Utilize somente as seguintes tags HTML para a formatação:
–
para os subtítulos;
– para os parágrafos;
– para destacar informações essenciais como números, datas, nomes ou locais;
–
e
- apenas caso existam listas no conteúdo original.
5. A linguagem deve ser jornalística, neutra, objetiva e informativa. Não inclua opiniões, análises próprias, interpretações ou informações não existentes no texto original.
6. Não omita dados. Não resuma o conteúdo. O objetivo é gerar um artigo com o mesmo volume informativo, mantendo a cronologia e a integridade dos fatos.
7. Garanta fluidez e coesão textual. Reestruture apenas quando necessário para melhorar a leitura, mas sem alterar os fatos.
8. Otimize naturalmente para SEO, garantindo um texto legível, com frases completas e bom uso das palavras-chave presentes no material original.
9. Utilize negrito () apenas em dados relevantes como números, datas, locais ou nomes importantes.
10. Estrutura de saída obrigatória:
Subtítulo do primeiro bloco
Texto…
- Item de lista, se houver
- Item de lista, se houver
Texto…
Subtítulo do terceiro bloco
Texto…
Texto original:
Brasileira sofre acidente em trilha na Indonésia
Uma brasileira de Niterói, Juliana Marins, de 26 anos, sofreu um acidente enquanto fazia uma trilha no vulcão Rinjani, localizado em Lombok, Indonésia. O incidente ocorreu na madrugada deste sábado, dia 21 de junho de 2025, pelo horário local, que corresponde ao início da noite da sexta-feira no horário de Brasília. Juliana estava em um passeio organizado por uma empresa de viagens local.
Após a queda, Juliana rolou pela montanha e ficou a uma distância de aproximadamente 300 metros da trilha original. A situação era preocupante, pois às 7h, no horário de Brasília, já haviam passado mais de 12 horas desde o acidente, e o resgate não poderia ser realizado a pé devido à localização desafiadora do terreno.
Desafios do resgate e angústia da família
A irmã de Juliana, Mariana Marins, expressou sua preocupação em uma declaração emocionada, ressaltando que o único tipo de resgate enviado até o momento foi a pé, e que não havia previsão de outro tipo de intervenção, como o uso de helicóptero. Mariana temia pela vida da irmã, já que o resgate ainda levaria entre 5 a 7 horas para chegar até Juliana.
A expectativa era de que uma equipe de montanhistas pudesse chegar ao local na manhã de sábado, horário de Brasília. Mariana explicou que soube do ocorrido através das redes sociais, já que Juliana não tinha acesso ao celular, pois o pacote de internet contratado não funcionava naquela área. Um grupo que passou pelo local cerca de três horas após a queda encontrou Juliana e os turistas que aguardavam o resgate, registrando imagens da jovem com o auxílio de um drone.
Imagens e relatos do local
O grupo de turistas que encontrou Juliana fez imagens que foram enviadas à família, mostrando a jovem assustada.
Um integrante do grupo, em inglês, comentou: “Ela parece muito assustada”.
Segundo relatos, Juliana estava debilitada e incapaz de se mover. Parte da equipe de resgate chegou ao local por volta das 4h, horário de Brasília, mas o responsável por descer até Juliana ainda não tinha previsão de chegada. Mariana pediu que o grupo mantivesse contato com Juliana para mantê-la acordada, e eles relataram ter ouvido apenas um pedido de ajuda em uma voz muito trêmula.
Intervenção da embaixada e dificuldades climáticas
A família de Juliana contactou a embaixada brasileira em Jacarta, que está mediando o contato com a empresa responsável pelo passeio. Mariana relatou dificuldades na comunicação com a empresa devido ao inglês precário dos responsáveis. A embaixada informou que não poderia enviar um resgate, mas estava tentando contato com a agência de turismo.
Desde as 2h, no horário de Brasília, uma grande nuvem cobriu a área, dificultando ainda mais a visão de Juliana pelos turistas que se encontravam nas proximidades. Juliana, que é publicitária, está em uma viagem mochileira pela Ásia, já tendo visitado as Filipinas, Vietnã e Tailândia. Ela está viajando sozinha, sem conhecidos na região.
5. A linguagem deve ser jornalística, neutra, objetiva e informativa. Não inclua opiniões, análises próprias, interpretações ou informações não existentes no texto original.
6. Não omita dados. Não resuma o conteúdo. O objetivo é gerar um artigo com o mesmo volume informativo, mantendo a cronologia e a integridade dos fatos.
7. Garanta fluidez e coesão textual. Reestruture apenas quando necessário para melhorar a leitura, mas sem alterar os fatos.
8. Otimize naturalmente para SEO, garantindo um texto legível, com frases completas e bom uso das palavras-chave presentes no material original.
9. Utilize negrito () apenas em dados relevantes como números, datas, locais ou nomes importantes.
10. Estrutura de saída obrigatória:
Subtítulo do primeiro bloco
Texto…
- Item de lista, se houver
- Item de lista, se houver
Texto…
Subtítulo do terceiro bloco
Texto…
Texto original:
Brasileira sofre acidente em trilha na Indonésia
Uma brasileira de Niterói, Juliana Marins, de 26 anos, sofreu um acidente enquanto fazia uma trilha no vulcão Rinjani, localizado em Lombok, Indonésia. O incidente ocorreu na madrugada deste sábado, dia 21 de junho de 2025, pelo horário local, que corresponde ao início da noite da sexta-feira no horário de Brasília. Juliana estava em um passeio organizado por uma empresa de viagens local.
Após a queda, Juliana rolou pela montanha e ficou a uma distância de aproximadamente 300 metros da trilha original. A situação era preocupante, pois às 7h, no horário de Brasília, já haviam passado mais de 12 horas desde o acidente, e o resgate não poderia ser realizado a pé devido à localização desafiadora do terreno.
Desafios do resgate e angústia da família
A irmã de Juliana, Mariana Marins, expressou sua preocupação em uma declaração emocionada, ressaltando que o único tipo de resgate enviado até o momento foi a pé, e que não havia previsão de outro tipo de intervenção, como o uso de helicóptero. Mariana temia pela vida da irmã, já que o resgate ainda levaria entre 5 a 7 horas para chegar até Juliana.
A expectativa era de que uma equipe de montanhistas pudesse chegar ao local na manhã de sábado, horário de Brasília. Mariana explicou que soube do ocorrido através das redes sociais, já que Juliana não tinha acesso ao celular, pois o pacote de internet contratado não funcionava naquela área. Um grupo que passou pelo local cerca de três horas após a queda encontrou Juliana e os turistas que aguardavam o resgate, registrando imagens da jovem com o auxílio de um drone.
Imagens e relatos do local
O grupo de turistas que encontrou Juliana fez imagens que foram enviadas à família, mostrando a jovem assustada.
Um integrante do grupo, em inglês, comentou: “Ela parece muito assustada”.
Segundo relatos, Juliana estava debilitada e incapaz de se mover. Parte da equipe de resgate chegou ao local por volta das 4h, horário de Brasília, mas o responsável por descer até Juliana ainda não tinha previsão de chegada. Mariana pediu que o grupo mantivesse contato com Juliana para mantê-la acordada, e eles relataram ter ouvido apenas um pedido de ajuda em uma voz muito trêmula.
Intervenção da embaixada e dificuldades climáticas
A família de Juliana contactou a embaixada brasileira em Jacarta, que está mediando o contato com a empresa responsável pelo passeio. Mariana relatou dificuldades na comunicação com a empresa devido ao inglês precário dos responsáveis. A embaixada informou que não poderia enviar um resgate, mas estava tentando contato com a agência de turismo.
Desde as 2h, no horário de Brasília, uma grande nuvem cobriu a área, dificultando ainda mais a visão de Juliana pelos turistas que se encontravam nas proximidades. Juliana, que é publicitária, está em uma viagem mochileira pela Ásia, já tendo visitado as Filipinas, Vietnã e Tailândia. Ela está viajando sozinha, sem conhecidos na região.
