Autópsia esclarece causa da morte de Juliana Marins em vulcão na Indonésia

Autópsia esclarece causa da morte de Juliana Marins em vulcão na Indonésia

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Juliana Marins: Tragédia no Monte Rinjani

Juliana Marins, alpinista brasileira, morreu após sofrer um grave trauma no tórax e hemorragia, causados por uma queda no Monte Rinjani, Indonésia. A autópsia revelou danos internos e fraturas, levando à morte cerca de 20 minutos após o acidente. A data e hora exatas da morte geram controvérsia entre o relatório médico e a declaração da Basarnas, agência de resgate indonésia.

Causas e Circunstâncias da Morte

A autópsia realizada no Hospital Bali Mandara indicou que Juliana sofreu fraturas no tórax, ombro, coluna e coxa. Os ferimentos causaram danos aos órgãos internos e hemorragias significativas. O médico forense Ida Bagus Alit estimou a morte entre 1h e 13h do dia 25 de junho. No entanto, a Basarnas relatou que Juliana foi encontrada e declarada morta na noite de 24 de junho. Fatores ambientais, como temperatura e umidade, dificultaram a precisão do horário da morte.

Críticas à Operação de Resgate

A demora na operação de resgate gerou críticas nas redes sociais, com internautas brasileiros criticando a Basarnas e o governo indonésio. A família de Juliana alega negligência e planeja ações judiciais. A operação foi prejudicada por condições climáticas adversas e terreno acidentado. O chefe do Parque Nacional do Monte Rinjani, Yarman Wasur, defendeu os procedimentos adotados, destacando os desafios enfrentados pela equipe de resgate.

Preocupações com Segurança em Rinjani

Acidentes no Monte Rinjani não são incomuns. O alpinista Galih Donikara enfatiza a necessidade de melhorias na segurança, como instalação de barreiras em áreas perigosas. O chefe do parque, Yarman Wasur, informou que medidas de segurança, como cordas, escadas e câmeras de vigilância, foram implementadas. No entanto, uma avaliação completa está prevista após o incidente.

Desafios da Escalada no Monte Rinjani

O Monte Rinjani apresenta um nível de dificuldade elevado, especialmente em trilhas como a Letra E, que exige alta concentração dos alpinistas. O organizador de escaladas, Mustaal, e o alpinista sênior Ang Asep Sherpa destacam a importância de preparação física, equipamentos adequados e acompanhamento de guias para evitar acidentes. Apesar das dificuldades, não há proibição para iniciantes, desde que sigam as regras de segurança.

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