Reescreva a notícia a seguir de forma totalmente fiel aos fatos, números, datas, locais e à ordem cronológica original. Esta tarefa é para geração de conteúdo com qualidade jornalística, otimizada para SEO e pronta para publicação.
Instruções obrigatórias:
1. Replique ao máximo a quantidade de palavras da notícia original. Se o texto tiver 300 palavras, a nova versão deve ter uma extensão similar ou ligeiramente maior. Nunca reduza o conteúdo.
2. Mantenha todos os números, datas, nomes de pessoas, locais, estatísticas e comparações históricas exatamente como apresentados no conteúdo original.
3. Estruture o texto em 3 a 5 blocos temáticos. Cada bloco deve ter um subtítulo usando a tag HTML
.
4. Utilize somente as seguintes tags HTML para a formatação:
–
para os subtítulos;
– para os parágrafos;
– para destacar informações essenciais como números, datas, nomes ou locais;
–
e
- apenas caso existam listas no conteúdo original.
5. A linguagem deve ser jornalística, neutra, objetiva e informativa. Não inclua opiniões, análises próprias, interpretações ou informações não existentes no texto original.
6. Não omita dados. Não resuma o conteúdo. O objetivo é gerar um artigo com o mesmo volume informativo, mantendo a cronologia e a integridade dos fatos.
7. Garanta fluidez e coesão textual. Reestruture apenas quando necessário para melhorar a leitura, mas sem alterar os fatos.
8. Otimize naturalmente para SEO, garantindo um texto legível, com frases completas e bom uso das palavras-chave presentes no material original.
9. Utilize negrito () apenas em dados relevantes como números, datas, locais ou nomes importantes.
10. Estrutura de saída obrigatória:
Subtítulo do primeiro bloco
Texto…
- Item de lista, se houver
- Item de lista, se houver
Texto…
Subtítulo do terceiro bloco
Texto…
Texto original:
Brasileira desaparecida no Monte Rinjani
Juliana Marins, uma jovem de 26 anos de Niterói (RJ), desapareceu enquanto fazia uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. O incidente ocorreu na madrugada de sábado, 21 de outubro, no horário local. Desde então, equipes de resgate enfrentam dificuldades para alcançá-la devido às condições climáticas adversas e à falta de equipamentos adequados, como informou o perfil @resgatejulianamarins, administrado por familiares.
Condições do resgate e críticas
As operações de resgate foram interrompidas às 16h do horário local (5h em Brasília) devido ao mau tempo. A página relatou que Juliana estava entre 500 e 600 metros abaixo no desfiladeiro, com as equipes avançando apenas 250 metros em um dia. A família criticou as autoridades indonésias, alegando negligência e falta de agilidade no resgate, enquanto o turismo no Parque Nacional do Monte Rinjani continua normalmente.
Informações desencontradas e desmentidos
Em meio às operações, a irmã de Juliana, Mariana, desmentiu informações divulgadas por autoridades indonésias e pela Embaixada do Brasil em Jacarta, que afirmavam que a jovem teria recebido suprimentos. De acordo com Mariana, a equipe de resgate ainda não conseguiu chegar até Juliana. Vídeos divulgados como sendo do resgate também foram denunciados como falsos pela família.
O que aconteceu no dia do acidente
Juliana foi vista pela última vez por volta das 17h30 no sábado, em imagens capturadas por turistas com um drone. Ela estava em um grupo com cinco pessoas e um guia local, quando decidiu descansar e acabou ficando sozinha. O guia prosseguiu para o cume, deixando Juliana para trás, que acabou caindo e sendo localizada por turistas horas depois.
Perfil de Juliana Marins
Juliana é formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atua como dançarina de pole dance. Em fevereiro, iniciou uma viagem pela Ásia, passando por Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. O acidente interrompeu sua jornada, que vinha sendo compartilhada nas redes sociais.
5. A linguagem deve ser jornalística, neutra, objetiva e informativa. Não inclua opiniões, análises próprias, interpretações ou informações não existentes no texto original.
6. Não omita dados. Não resuma o conteúdo. O objetivo é gerar um artigo com o mesmo volume informativo, mantendo a cronologia e a integridade dos fatos.
7. Garanta fluidez e coesão textual. Reestruture apenas quando necessário para melhorar a leitura, mas sem alterar os fatos.
8. Otimize naturalmente para SEO, garantindo um texto legível, com frases completas e bom uso das palavras-chave presentes no material original.
9. Utilize negrito () apenas em dados relevantes como números, datas, locais ou nomes importantes.
10. Estrutura de saída obrigatória:
Subtítulo do primeiro bloco
Texto…
- Item de lista, se houver
- Item de lista, se houver
Texto…
Subtítulo do terceiro bloco
Texto…
Texto original:
Brasileira desaparecida no Monte Rinjani
Juliana Marins, uma jovem de 26 anos de Niterói (RJ), desapareceu enquanto fazia uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. O incidente ocorreu na madrugada de sábado, 21 de outubro, no horário local. Desde então, equipes de resgate enfrentam dificuldades para alcançá-la devido às condições climáticas adversas e à falta de equipamentos adequados, como informou o perfil @resgatejulianamarins, administrado por familiares.
Condições do resgate e críticas
As operações de resgate foram interrompidas às 16h do horário local (5h em Brasília) devido ao mau tempo. A página relatou que Juliana estava entre 500 e 600 metros abaixo no desfiladeiro, com as equipes avançando apenas 250 metros em um dia. A família criticou as autoridades indonésias, alegando negligência e falta de agilidade no resgate, enquanto o turismo no Parque Nacional do Monte Rinjani continua normalmente.
Informações desencontradas e desmentidos
Em meio às operações, a irmã de Juliana, Mariana, desmentiu informações divulgadas por autoridades indonésias e pela Embaixada do Brasil em Jacarta, que afirmavam que a jovem teria recebido suprimentos. De acordo com Mariana, a equipe de resgate ainda não conseguiu chegar até Juliana. Vídeos divulgados como sendo do resgate também foram denunciados como falsos pela família.
O que aconteceu no dia do acidente
Juliana foi vista pela última vez por volta das 17h30 no sábado, em imagens capturadas por turistas com um drone. Ela estava em um grupo com cinco pessoas e um guia local, quando decidiu descansar e acabou ficando sozinha. O guia prosseguiu para o cume, deixando Juliana para trás, que acabou caindo e sendo localizada por turistas horas depois.
Perfil de Juliana Marins
Juliana é formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atua como dançarina de pole dance. Em fevereiro, iniciou uma viagem pela Ásia, passando por Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. O acidente interrompeu sua jornada, que vinha sendo compartilhada nas redes sociais.
