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Conflito Entre Israel e Irã Completa Uma Semana
Nos últimos sete dias, o confronto entre Israel e Irã se intensificou, marcado por ataques mútuos e ameaças crescentes. O governo israelense afirma que a ofensiva, iniciada na sexta-feira, 13 de junho, visa conter o avanço do programa nuclear iraniano, que considera uma ameaça existencial. Em resposta, o Irã prometeu vingança, acirrando ainda mais as tensões na região.
Desde o início do conflito, mais de 240 pessoas morreram e milhares ficaram feridas. Instituições independentes sugerem que os números reais podem ser ainda maiores. A troca de ataques levanta preocupações globais sobre o risco de uma guerra em grande escala no Oriente Médio, com possíveis impactos na economia mundial.
Escalada de Ataques e Retaliações
Durante a primeira semana, Israel bombardeou alvos militares e nucleares no Irã, enquanto o Irã respondeu com mísseis contra Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Entre os alvos dos bombardeios israelenses estão cientistas nucleares e membros da alta cúpula militar iraniana. Órgãos independentes indicam que parte da infraestrutura atômica do Irã foi danificada, mas especialistas afirmam que Israel ainda está longe de pôr fim ao programa nuclear do país.
Na sexta-feira, 13 de junho, Israel lançou a operação “Leão em Ascensão”, atacando infraestruturas nucleares iranianas.
O Irã retaliou com mísseis, atingindo cidades como Tel Aviv e Jerusalém.
As Forças de Defesa de Israel afirmaram ter interceptado a maior parte dos ataques.
O líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, acusou Israel de iniciar a guerra, prometendo que o país “pagará um preço alto”.
Impactos Internacionais e Possíveis Participações Externas
O conflito não só afeta diretamente os dois países, mas também provoca reações internacionais. Os Estados Unidos avaliam uma participação direta no conflito, o que poderia ampliar a instabilidade no Oriente Médio. Analistas temem que uma ação americana possa levar a uma escalada militar na região.
O presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou os ataques de Israel e alertou o Irã de que o pior ainda estaria por vir.
O Irã ameaçou atacar bases dos EUA no Oriente Médio caso os americanos atuem diretamente ao lado de Israel.
Na quarta-feira, 18 de junho, Trump retornou mais cedo do G7 no Canadá para se reunir com o Conselho de Segurança Nacional, sinalizando a possibilidade de uma intervenção americana mais direta.
Reações e Consequências Locais
A escalada de violência gerou reações significativas dentro dos dois países. Em Israel, sirenes de alerta antiaéreo soaram repetidamente, levando a população a buscar abrigo. Já no Irã, o governo impôs restrições temporárias ao acesso à internet e enfrentou dificuldades após ataques cibernéticos atribuídos a Israel.
Israel anunciou ter atacado 20 alvos iranianos, incluindo locais de produção de mísseis.
O Irã não está aberto a negociar um cessar-fogo enquanto estiver sob ataque.
O governo iraniano, por sua vez, prometeu continuar sua resposta enquanto as ações militares de Israel não cessarem. No cenário internacional, diversos países, incluindo o Brasil, pediram o fim das hostilidades, destacando o risco de uma guerra em escala ainda maior.
