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Estados Unidos e Irã: Crescente Tensão no Oriente Médio
Em meio a um cenário global de tensões geopolíticas, a relação entre os Estados Unidos e o Irã volta a ocupar o centro das atenções internacionais. Recentemente, o presidente dos EUA, Donald Trump, fez declarações polêmicas sobre as negociações com o Irã, sugerindo que o país deveria ter negociado há duas semanas. As palavras de Trump vêm em um contexto onde as relações entre os dois países estão cada vez mais deterioradas, principalmente após as recentes discussões sobre o programa nuclear iraniano.
O líder supremo iraniano alertou sobre possíveis danos irreparáveis, que poderiam se manifestar em ataques diretos a bases militares dos EUA localizadas em 19 locais do Oriente Médio. Aproximadamente 40 mil pessoas estão alocadas nessas bases, que estão dentro do alcance dos mísseis balísticos Sejil-2 do Irã.
Presença Militar dos EUA no Oriente Médio
Os Estados Unidos mantêm uma presença militar significativa no Oriente Médio, com bases permanentes em oito países: Bahrein, Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. Além disso, dois porta-aviões americanos já estão na região, com um terceiro, o USS Nimitz, a caminho. Esta presença robusta reflete o compromisso dos EUA em manter a estabilidade na região, mas também aumenta as tensões com o Irã.
O presidente Trump está ciente dos riscos de se envolver em uma campanha militar direta, o que poderia arrastar os EUA para uma guerra prolongada, similar às situações enfrentadas no Afeganistão e no Iraque. Em um esforço para mitigar os riscos políticos, especialmente com sua base eleitoral que se opõe a conflitos externos, autoridades americanas confiam que as Forças de Defesa de Israel tenham enfraquecido significativamente a capacidade do Irã de lançar mísseis.
Possíveis Benefícios para Israel e Retaliações do Irã
Um possível envolvimento dos EUA em ataques ao Irã traria benefícios para Israel, que busca desmantelar o programa nuclear iraniano. Há uma crença de que apenas os bombardeiros B-2 e bombas destruidoras de bunkers dos EUA poderiam causar danos significativos à usina de Fordow, localizada em um complexo subterrâneo.
No entanto, o Irã possui trunfos de retaliação, como o controle do Estreito de Ormuz, uma rota vital para o transporte de petróleo, por onde passa 20% do petróleo comercializado no mundo. O regime iraniano já ameaçou bloquear a passagem ou atacar embarcações, como fez em 2019, após a retirada dos EUA do acordo nuclear.
Ambiguidade Estratégica de Trump
O presidente Trump mantém uma postura ambígua sobre um possível ataque ao Irã, evitando declarações definitivas. “Posso fazer, posso não fazer. Quer dizer, ninguém sabe o que vou fazer”, afirmou Trump, deixando a comunidade internacional em suspense. Em contrapartida, o aiatolá Khamenei, líder supremo do Irã, tem sido mais assertivo em suas declarações.
Embora enfraquecidos, militantes do “Eixo da Resistência”, incluindo Hamas, Hezbollah e houthis, assim como a ala radical da Guarda Revolucionária, poderiam ser mobilizados para ataques terroristas contra cidadãos e instituições americanas. Este cenário complicado e volátil destaca a complexidade das relações no Oriente Médio e as possíveis consequências de decisões precipitadas por parte das lideranças mundiais.