Trump aprova plano de ataque ao Irã, mas decisão final ainda está pendente, diz imprensa dos EUA

Trump aprova plano de ataque ao Irã, mas decisão final ainda está pendente, diz imprensa dos EUA

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Possível Ataque dos EUA ao Irã: Aprovação e Dilemas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou planos para um ataque no Irã, conforme relatado pela imprensa americana na quarta-feira (19 de junho de 2025). De acordo com o jornal The Wall Street Journal e a rede de TV norte-americana CBS, fontes do alto escalão informaram que Trump autorizou um plano tático de ataque, mas ainda não havia decidido pela execução. A decisão estava condicionada à resposta do Irã sobre seu programa nuclear. Trump exigiu que o país abandonasse seu programa nuclear como condição para evitar o ataque. Durante uma coletiva de imprensa em 18 de junho, Trump foi evasivo sobre a questão, afirmando: “Não posso dizer ainda”. No mesmo dia, em suas redes sociais, Trump desmentiu as especulações do Wall Street Journal, afirmando que o jornal não tinha ideia de suas intenções sobre o Irã.

Histórica Aliança EUA-Israel e a Pressão sobre o Irã
A relação estratégica entre os Estados Unidos e Israel é um fator chave na potencial intervenção americana no conflito com o Irã. Em fevereiro, Trump retomou a política de “pressão máxima” sobre o Irã para forçar um novo acordo nuclear. Ele já havia mencionado que, se as negociações falhassem, poderia atacar o Irã com apoio de Israel. O uso da palavra “nós” em postagens recentes sobre o controle do espaço aéreo iraniano gerou preocupações sobre a possível entrada dos EUA no conflito.

Os Estados Unidos são aliados estratégicos de Israel e tradicionalmente apoiam o país em conflitos no Oriente Médio.
Trump retomou a política de “pressão máxima” sobre o Irã para forçar um novo acordo nuclear.
Trump declarou que, se as negociações falhassem, poderia atacar o Irã com apoio de Israel.
O uso da palavra “nós” em postagens recentes sobre o Irã levantou alertas sobre a possível intervenção dos EUA.

Movimentação Militar dos EUA: Prelúdio para a Guerra?
A presença militar dos Estados Unidos no Oriente Médio foi significativamente reforçada com o envio de caças e aviões estratégicos, deslocados da Europa para a região. Especialistas avaliam que essa movimentação vai além da intimidação. Maurício Santoro, doutor em Ciência Política pelo IUPERJ, analisa que a escala dos deslocamentos e o tipo de armamento sinalizam uma preparação para a guerra. O uso de navios especializados em desminagem é visto como indicativo de um potencial conflito naval no Golfo Pérsico. Para Santoro, mesmo que a movimentação seja uma forma de pressionar o Irã, trata-se de uma operação cara e expressiva.

Os Estados Unidos reforçaram sua presença militar no Oriente Médio com o envio de aeronaves estratégicas.
Movimentação militar é vista como preparação para a guerra, segundo Maurício Santoro.
Uso de navios especializados em desminagem indica possível conflito naval no Golfo Pérsico.

Capacidade Bélica e Impactos Políticos para Trump
O envolvimento dos Estados Unidos no conflito com o Irã também está ligado à capacidade bélica exclusiva do país para destruir os bunkers subterrâneos do programa nuclear iraniano. Gunther Rudzit, professor de Relações Internacionais da ESPM, aponta que o fim do programa nuclear iraniano é de interesse americano. Priscila Caneparo, doutora em Direito Internacional, afirma que os EUA são os únicos com artilharia suficiente para neutralizar o programa nuclear iraniano. No entanto, o impacto político para Trump é controverso. Para Caneparo, entrar no conflito poderia prejudicar Trump por descumprir promessas de campanha. Já Rudzit sugere que o impacto eleitoral poderia ser limitado, dado o histórico de Trump em reverter promessas.

Gunther Rudzit defende que o fim do programa nuclear iraniano é de interesse dos EUA.
Priscila Caneparo destaca a exclusividade dos EUA

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